O tráfico humano também chamado de tráfico de pessoas,é uma das atividades ilegais que mais expandiu no séc. XXI pois na busca por melhores condições de vida, muitas pessoas são levadas por criminosos que oferecem trabalho com alto valor. Esses ´´agentes´´ atuam em escala regional, nacional e internacional, privando a liberdade dos indivíduos que sonham com um futuro melhor.
De acordo com o protocolo adicional à convenção das nações unidas contra o crime organizado transnacional relativo à prevenção, repressão e punição do tráfico de pessoas e em especial de mulheres e crianças, o tráfico humano é caracterizado como: “o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração.”
Portanto, o tráfico de pessoas consiste no ato de comercializar, escravizar, explorar, privar vidas, ou seja, é uma forma de violação dos direitos humanos. Normalmente, as vítimas são obrigadas a realizar trabalhos forçados sem qualquer tipo de remuneração prostituição, serviços braçais, domésticos, em pequenas fábricas, entre outros, além de algumas delas terem órgãos removidos e comercializados.
Sociedade Obscura
sábado, 29 de março de 2014
Objetivo do Blog
Este Blog foi feito com intenção de cumprir com a exigências da matéria de Redação passadas pela professora Taís Lima. Mas não somente para isso, e sim para mostrar para as pessoas sobre males que existem na nossa sociedade, tais que ocorrem todos os dias em várias partes do mundo. Estamos falando sobre o Tráfico Humano, a Pedofilia e a Segurança Pública.
Integrantes: Cairo Zerbinato, Carla Gabriela, Danilo Pacheco, Felipe Fernandes, João Victor Pinheiro, João Vitor Silva, Lucas Levi, Pedro Moraes e Renan Procópio.
Turma: 2º ano 1.
Pedofilia
A pedofilia é
a perversão sexual, na qual a atração sexual de um
indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente
para crianças pré-púberes (ou
seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou no início da
puberdade. A
palavra pedofilia vem do grego παιδοφιλια (paidophilia)
onde παις (pais, "criança") e φιλια (philia,
"amizade", "afinidade", "amor",
"afeição", "atração", "atração ou afinidade
patológica" ou "tendência patológica", segundo o Dicionário
Aurélio).
Segundo o critério da OMS, adolescentes de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles.
A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde. Os atos sexuais entre adultos e crianças (resultantes em coito ou não) são um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.
A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança,
aprovada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, define
que os países signatários devem tomar "todas as medidas legislativas,
administrativas, sociais e educativas" adequadas à proteção da criança,
inclusive no que se refere à violência sexual (artigo 19).
Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos".
Algumas outras definições de pedofilia requerem uma diferença de
idade de no mínimo cinco anos. Estas, porém, tendem a negligenciar a inclinação
sexual pedofílica que desenvolve-se durante a puberdade ou a infância, e que
tende posteriormente a diminuir e acabar. Alguns sexólogos, porém, como o
especialista americano John Money, acreditam que não somente adultos,
mas também adolescentes, podem ser qualificados como
pedófilos. Na França, esta é a definição dominante.
Muitas culturas reconhecem pessoas como tornando-se adultas em variadas idades. Por exemplo, a tradição judaica considera como adultos (membros da sociedade) as mulheres aos 12 e os homens aos 13 anos de idade, sendo a cerimônia de transição chamada Bat Mitzvah para as garotas e Bar Mitzvah para os rapazes. No antigo Egito, o faraó Tutancâmon casou-se quando tinha 10 anos de idade com Anchsenpaaton que tinha a mesma idade talvez um pouco mais velha e assumiu o trono com cerca de 12 anos. No Japão a passagem para a idade adulta é celebrada pelo Seijin Shiki (ou "cerimônia adulta" em tradução literal). No Ritual de puberdade feminina dos índios nambiquara, logo que tem a sua primeira menstruação, a menina púbere deve permanecer em reclusão em uma casa construída pelos seus pais especialmente para este fim. Lá a menina deverá permanecer de um a três meses, ao fim dos quais uma grande festa será feita e os convidados de outras aldeias nambiquara virão para retirá-la da reclusão. A menina passa, então, a ser considerada uma mulher formada, conforme explicam os Mamaindê.
Segundo o critério da OMS, adolescentes de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles.
A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde. Os atos sexuais entre adultos e crianças (resultantes em coito ou não) são um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.
Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos".
Muitas culturas reconhecem pessoas como tornando-se adultas em variadas idades. Por exemplo, a tradição judaica considera como adultos (membros da sociedade) as mulheres aos 12 e os homens aos 13 anos de idade, sendo a cerimônia de transição chamada Bat Mitzvah para as garotas e Bar Mitzvah para os rapazes. No antigo Egito, o faraó Tutancâmon casou-se quando tinha 10 anos de idade com Anchsenpaaton que tinha a mesma idade talvez um pouco mais velha e assumiu o trono com cerca de 12 anos. No Japão a passagem para a idade adulta é celebrada pelo Seijin Shiki (ou "cerimônia adulta" em tradução literal). No Ritual de puberdade feminina dos índios nambiquara, logo que tem a sua primeira menstruação, a menina púbere deve permanecer em reclusão em uma casa construída pelos seus pais especialmente para este fim. Lá a menina deverá permanecer de um a três meses, ao fim dos quais uma grande festa será feita e os convidados de outras aldeias nambiquara virão para retirá-la da reclusão. A menina passa, então, a ser considerada uma mulher formada, conforme explicam os Mamaindê.
sexta-feira, 28 de março de 2014
Segurança Pública
Segurança Pública é
um processo, ou seja, uma sequência contínua de fatos ou operações que
apresentam certa unidade ou que se reproduzem com certa regularidade, que
compartilha uma visão focada em componentes preventivos, repressivos, judiciais, saúde e sociais.
É um processo sistêmico, pela necessidade da integração de um conjunto de
conhecimentos e ferramentas estatais que devem interagir a mesma
visão, compromissos e objetivos. Deve ser também otimizado, pois dependem de
decisões rápidas, medidas saneadoras e resultados imediatos. Sendo a ordem
pública um estado de serenidade, apaziguamento e tranquilidade pública, em
consonância com as leis, os preceitos e os costumes que regulam
a convivência em sociedade, a preservação deste direito do cidadão só
será amplo se o conceito de segurança pública for aplicado.
A segurança
pública não pode ser tratada apenas como medidas de vigilância e repressiva,
mas como um sistema integrado e otimizado envolvendo instrumento de
prevenção, coação, justiça, defesa dos direitos, saúde e social. O processo
de segurança pública se inicia pela prevenção e finda na reparação do dano, no
tratamento das causas e na reinclusão na sociedade do autor do ilícito.
Conselhos
Comunitários de Segurança (CONSEG) são instituições jurídicas de direito
privado sem fins lucrativos com o objetivo principal de organizar as comunidades e
fazê-las interagir com as polícias estaduais (Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia
Científica), e se vinculam, por adesão, às diretrizes emanadas da Secretaria da
Segurança Pública, por intermédio do Coordenador Estadual e pelo Conselho
Permanente para Assuntos dos Conselhos Comunitários de Segurança.
Um Conselho
Comunitário de Segurança não é um conselho formado por pessoas que
cuidarão da segurança pública como se fossem policiais. Também não se trata de
um conselho no qual pessoas irão se reunir para identificar traficantes e
outros criminosos e dedurá-los para a polícia. O principal objetivo dos
CONSEG’s é a prevenção, e para prevenir é preciso identificar problemas e
controlar fatores de risco de múltiplas origens. Para isso é necessário
integrar e organizar as populações das comunidades, desenvolver ações
de fortalecimento comunitário e iniciativas de cultura e formação
para a prevenção de maneira a que, através da união e interação de seus membros
(diretoria, membros natos e comunidade), como também com o Estado e
a Prefeitura (seus órgãos, departamentos e setores públicos
competentes envolvidos direta ou indiretamente com a segurança pública),
seja possível a existência (introdução e a manutenção) de sistemas de segurança
comunitários preventivos que contribuam para a melhoria da qualidade de
vida das pessoas.
A
participação em um CONSEG compete a todo cidadão que assume a sua
parcela na responsabilidade de buscar ativamente soluções para os problemas de
segurança pública e esteja disposto a colaborar com o bem-estar da comunidade
da qual faz parte.
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